terça-feira, dezembro 30, 2008



E que venha 2009
cheio de alegrias,
amores,
cumplicidade,
amizade,
sinceridade,
união
e PAZ!!!
para a minha família
e para vocês....

segunda-feira, dezembro 29, 2008

Natal!!!


Meu coração....


Aniversario de uma
amiga muito querida de

muitos anos, digamos uns 25!
Sandra Felicidades mil...
Ela e' a mãe dos meus
sobrinhos do coração!
Palácio de Queluz e
Cozinha Velha




O Palácio Real de Queluz (também chamado de Palácio Nacional) é um palácio do século XVIII português localizado em Queluz, uma freguesia do concelho de Sintra, no distrito de Lisboa. Um dos últimos grandes edifícios em estilo rococó erguidos na Europa, o palácio foi construído como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança, que viria a ser mais tarde marido e rei consorte de sua sobrinha, a rainha D. Maria I de Portugal.

Serviu como um discreto lugar de encarceramento para a rainha Maria I enquanto sua loucura continuou a piorar após a morte de D. Pedro em 1786. Após o incêndio que atingiu o Palácio da Ajuda em 1794, o Palácio de Queluz tornou-se a residência oficial do príncipe regente português, o futuro D. João VI, e de sua família. Permaneceu assim até a fuga da família real para o Brasil em 1807, devido à invasão francesa em Portugal.

A construção do Palácio iniciou-se em 1747, tendo como arquiteto Mateus Vicente de Oliveira. Apesar de ser muito menor, é chamado frequentemente de "o Versalhes português". A partir de 1826, o palácio lentamente deixou de ser o predileto pelos soberanos portugueses. Em 1908, tornou-se propriedade do Estado. Após um grave incêndio em 1934, o qual destruiu o seu interior, o Palácio foi extensivamente restaurado e, hoje, está aberto ao público como um ponto turístico.

Uma das alas do Palácio de Queluz, o Pavilhão de Dona Maria, construído entre 1785 e 1792 pelo arquiteto Manuel Caetano de Sousa, é hoje um quarto de hóspedes exclusivo para chefes de Estado estrangeiros em visita a Portugal.

Foi classificado como Monumento Nacional em 1910.

Deve-se a D. Pedro III a iniciativa da construção, do século XVII, em que trabalharam os arquitectos portugueses Mateus Vicente de Oliveira e Manuel Caetano de Sousa, e o arquitecto-escultor francês João Baptista Robillon. As obras começaram em 1755. No teatro real deste palácio interveio o arquitecto I. de Oliveira Benevides, vindo essa sala a ser inagurada em 17 de Dezembro de 1778 (1º aniversário da coroação da Rainha).

Destaca-se, para além do valor arquitectónico e patrimonial, a beleza dos jardins e larga extensão de mata que o cerca.

Foi residência sazonal real e hoje tem vocação turístico-cultural. Os traços arquitectónicos salientam os estilos barroco, rococó e neoclássico. A planta apresenta-se complexa, pois corresponde à aglutinação de vários núcleos e a fases distintas de construção. Porém, pode-se dizer que o palácio se organiza genericamente em L, enquadrando os jardins por meio de várias alas.

Do lado externo, o palácio abre dois braços curvos. No lado dos jardins, é visível a articulação das várias fachadas de aparato, nomeadamente a que enquadra o Jardim de Neptuno ou Jardim Grande. No piso térreo, merece destaque o corpo central de dois andares, firmado por portas e janelas de sacada. A fachada de cerimónia virada ao Jardim dos Azereiros ou Jardim de Malta, é constituída por três corpos.


Cozinha Velha

Restaurante inserido numa das dependências do Palácio Nacional de Queluz. Outrora cozinha do Palácio, o Restaurante Cozinha Velha ostenta uma decoração que relembra os cenários reais do século XVIII, marcada pela presença da secular chaminé e mesa de pedra no centro da sala.

Por aqui passaram grandes figuras ilustres.

Inclusive EU....






Belmonte


Belmonte e a vizinha Covilhã, apesar de situados no interior de Portugal estão conotados como poucas regiões portuguesas com os Descobrimentos marítimos Portugueses. Entre as curiosidades que permeiam a história da vila está o fato de que o descobridor do Brasil no século XIV, o navegador Pedro Álvares Cabral, nasceu em Belmonte.

Comunidade judaica

A comunidade de Belmonte abriga um importante fato da história judaica sefardita, relacionado à resistência dos judeus à intolerância religiosa na Península Ibérica.

No século XVI, quando da expulsão dos mouros da Península Ibérica, e da reconquista das terras espanholas e portuguesas pelos Reis católicos e por Dom Manuel, foi instaurada uma lei que obrigava os judeus portugueses a se converterem ou deixarem o país.

Muitos deles acabaram abandonando Portugal, por medo das represálias tanto do governo quanto da Inquisição, em direção ao Brasil e outros lugares do Novo Mundo. Uma outra parte da comunidade judaica se converteu ao cristianismo em termos oficiais, mantendo seu culto e tradições culturais no âmbito familiar.

Um terceiro grupo de judeus, porém, tomou uma medida mais extrema. Vários deles decidiram se isolar do mundo exterior, cortando o contato com o resto do país e seguindo suas tradições à risca. Tais pessoas foram chamadas de "marranos", numa alusão à proibição ritual de comer carne de porco. Por séculos os marranos de Belmonte mantiveram suas tradições judaicas quase intactas, tornando-se um caso excepcional de comunidade criptojudaica. Somente nos anos 70 a comunidade estabeleceu contato com os judeus de Israel e oficializou o judaísmo como sua religião.

Em 2005 foi inaugurado no cidade o Museu Judaico de Belmonte, o primeiro do género em Portugal, que mostra as tradições e o dia-a-dia dessa comunidade.


MONSANTO


Aldeia histórica de Portugal, Monsanto é construída em pedra granítica.

Monsanto, avista-se na encosta de uma grande elevação escarpada, designada de o Cabeço de Monsanto (Mons Sanctus). Situa-se a nordeste de Idanha-a-Nova e irrompe repentinamente do vale. No ponto mais alto o seu pico atinge os 758 metros. A presença humana neste local data desde o paleolítico. A arqueologia diz-nos que o local foi habitado pelos romanos, no sopé do monte. Também existem vestígios da passagem visigótica e árabe. Os mouros seriam derrotados por D. Afonso Henriques e, em 1165, o lugar de Monsanto foi doado à Ordem dos Templários que sob orientações de Gualdim Pais, que mandou construir o Castelo de Monsanto. O Foral foi concedido pela primeira vez em 1174 pelo Rei de Portugal e rectificado, sucessivamente, por D. Sancho I (em 1190) e D. Afonso II (em 1217).

Foi D. Sancho I quem repovoou e reedificou a fortaleza que, entretanto, fora destruída nas lutas contra o Reino de Leão. Seriam novamente reparadas um século mais tarde, pelos Templários.

Em 1308, o Rei D. Dinis deu Carta de Feira e, em 1510, seria El Rei D. Manuel I a outorgar de novo Foral e concedendo à aldeia a categoria de vila.

Em meados do século XVII, Luís de Haro (ministro de Filipe IV de Espanha), tenta cercar Monsanto, mas sem sucesso. No século XVIII, o Duque Berwik também cerca Monsanto, mas o exército português comandado pelo Marquês de Mina derrota o invasor nas difíceis escarpas que se erguem até ao Castelo. Monsanto foi sede de concelho no período 1758-1853. Um grave acidente no século XIX destruiu o seu Castelo medieval, pela explosão do paiol de munições.

Nas últimas décadas, Monsanto tornou-se popularmente conhecida como "a aldeia mais portuguesa de Portugal".


uma delicia de filme....

Meus sobrinhos do coração foram ao cinema comigo!
Sara, Gonçalo e Maria)
Impressionante a perfeição do filme,
a animação e' perfeita e o filme alem disso
e' em 3 D, uma boa dica para as ferias!

quarta-feira, dezembro 24, 2008


Feliz Natal!
Algumas fotos do inicio da viagem....


serra da estrela
Santuário de Nossa Senhora de Fatima

minha Nossa Senhora de Fatima!
para abençoar o nosso Natal


terça-feira, dezembro 23, 2008

Já saiu a edição numero 3!
E que delicia tem um Lo
meu na revista.....
Mesmo aqui de longe
já recebi as novidades,
e posso garantir que a revista
ta o MUST.....
corre e compra a sua!



Esse Lo fiz com a foto da minha
sobrinha linda em Búzios!

quarta-feira, dezembro 10, 2008


Scrap sem fio de Natal
no Scrap rio!



Faltam apenas 15 dias...
E nesse momento de paz,

onde todas as pessoas se abraçam,
se entendem, se cumprimentam e
buscam por novos sonhos, para tentar
descobrir a razão de ser feliz de verdade.
É hora também de contabilizar todas as alegrias e trop
eços
que foram dados durante este ano que chega
ao fim, e que a gente sempre consiga tirar pontos positivos,
de todos os momentos pelos quais passamos!
Que as dificuldade e tropeços não tenham sido em vão!
Afinal:
"Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas."

Neste momento onde Deus se faz presente em cada oração,

cada família, em todos os lares, eu também gostaria de expressar o meu carinho por vocês.

Quero desejar que os seus passos nunca estejam sós; estejam sempre amparados pelos querubins e arcanjos que têm a missão de caminhar com vocês segurando firme em suas mãos, para que os seus pés nunca venham a tropeçar no meio do caminho.

Que neste Natal vocês possam sentir a presença de Deus, da paz, do amor e do perdão.

Feliz Natal!

E que o Ano que chega seja repleto de realizações...

Desejo que você realize os seus ideais.

quinta-feira, dezembro 04, 2008


Mais detalhes da aula
B n' B
Vai lá ver e deixa um
recadinho pra gente!

Estou devendo as fotos da nossa aula
do dia 29 na Scrapnet...
Mas para ir aguçando a curiosidade,
essa ai é a foto do final da aula,
dá pra perceber como a gente se
divertiu e riu!
Ficamos assim no fim da aula!
Aff...
FOI MARA!
Obrigada meninas e Scrapnet
tivemos um dia muito especial
cheio de surpresas!
Agora é só esperar que ano que vem tem
mais aulas e muitas NOVIDADES....
nos aguardem!